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quinta-feira, 16 de março de 2017

PRATICAR O JUÍZO JUSTO É CONTEMPLAR O CRISTO QUE É TUDO EM TODOS



“Por que reparas tu o cisco no olho de teu irmão, mas não percebes a viga que está no teu próprio olho?”.


Mateus 7: 3





A seguinte questão foi levantada por Jesus: “Por que reparas tu o cisco no olho de teu irmão, mas não percebes a viga que está no teu próprio olho?”. Com qual objetivo? 

Para que se tornasse um permanente lembrete de que “somos deuses”, que “somos todos um”, sem que jamais estivéssemos sendo “peças soltas” como se verdadeiro fosse que tivéssemos “mentes pessoais”, separadas do todo, e com ela vivêssemos a “julgar pelas aparências” os supostos “outros”.

Há ensinamentos sobre a “cura metafísica” que empregam o termo “Autotratamento”, sempre que seus “praticistas” façam suas orações ou meditações voltadas às supostas “curas” , sejam de si próprios, sejam de quem lhes tenha solicitado ajuda. 

O processo recebe o nome de “Autototratamento” porque traz à lembrança a Verdade de que SOMENTE DEUS É REALIDADE! 

Assim, caso “alguém” se mostre “necessitado de ajuda”, e um “praticista” aceite o suposto “problema” como real, será ele próprio o “alvo de suas orações”! 

Estaria crendo no “cisco no olho do irmão” e orando sem perceber“a viga que está no seu próprio olho”! 

Entretanto, ao dar a si mesmo este “Autotratamento”, estará praticando o “juízo justo”, que é o reconhecimento absoluto de que “todo Filho de Deus é Deus, e todo Filho de Deus honra a si mesmo como honra o Pai”.

Em Essência, todo “Autotratamento” pode ser entendido como “prática do juízo justo”, uma vez que, através dele, a TOTALIDADE DE DEUS é reconhecida, e todo suposto “erro”, ou “problema”, é entendido como NADA!

Esta prática da Verdade encontra-se implícita nas instruções de Jesus, quando ele diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros, igualmente medirão a vós”.

Todo “desvio” da Verdade de que SOMOS UMA UNIDADE PERFEITA será aparentemente revertido como ”contaminação que sai de nosso próprio coração”. É por isso que nosso critério de julgamento errôneo aparenta recair sobre nós mesmos! Seria “lei do carma”? Não. SERIA IDENTIFICAÇÃO COM A ILUSÃO, E NÃO COM A VERDADE!

AO PRATICARMOS O “JUÍZO JUSTO”, CONTEMPLANDO O CRISTO QUE SOMOS – O CRISTO QUE É TUDO EM TODOS – A ILUSÃO PERDE SEU APARENTE ENDOSSO, E A VERDADE É VIVENCIADA!












GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO



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